Perder o direito de usar a própria marca pode acontecer a qualquer um, não apenas aos pequenos negócios, mas também às grandes multinacionais. Basta um atraso, uma desatenção ou um descuido para que alguém se tente apropriar daquilo que tanto trabalho nos custou.

Dois exemplos disso mesmo são as gigantes Apple e McDonald’s, que viram as suas marcas mais emblemáticas serem usadas por empresas de menor dimensão, com total cobertura legal e sem que nada pudessem fazer para o impedir. As perdas financeiras podem ascender aos muitos milhões.

No caso do gigante de fast-food norte americano, o alvo foi a sua marca mais emblemática: o Big Mac. Depois de uma longa batalha legal com uma modesta cadeia de fast-food da Irlanda, a Supermac, as autoridades europeias não deram razão à McDonald’s. Não lhe reconheceram a exclusividade de uso da marca BIG MAC, o que, na prática, quer dizer que outras empresas poderão utilizar essa designação em qualquer país da União Europeia.

Já a Apple, teve de enfrentar um problema semelhante no Brasil, onde a empresa Gradiente (que entretanto se converteu em IGB Eletrônica) registou a marca Iphone” – com o “i” maiúsculo –, em 2008. Apesar da Apple comercializar desde o ano anterior o mundialmente famoso telefone com o mesmo nome, a Justiça brasileira tem negado o direito à exclusividade por parte da Apple, o que permite à companhia brasileira comercializar produtos com a designação “Iphone”.

Na Atual Marcas zelamos pela segurança e proteção da marca do nosso cliente, assegurando a total cobertura legal, indispensável para que não sejam vítimas de situações com as que aqui relatamos. Uma marca que nos é confiada, é uma marca segura e à prova de ilegalidades.